sábado, 5 de junho de 2010

Fan-Fic 01 - "Doce, Doce, Doze Anos"




Como avisamos no post anterior, hoje publicarei aqui no blog a nossa 1ª fan-fic de "A Feiticeira" escrita entre dezembro e janeiro últimos. Antes de começar a ler abaixo, confira por favor nossa postagem de aviso, clicando aqui.



Embarquem agora em uma viagem até a Morning Glory Circle no distante ano de 1966. Boa diversão!


Título do episódio: “Doce, Doce, Doze Anos”.

A história se passa: no final da 2ª temporada, em meados de 1966.

Escrito por: Leonardo Silva e Thiago Moraes.

Roteiro final: Leonardo Silva.

Escrito de: 23 de dezembro de 2009 a 3 de janeiro de 2010.



                                                ●๋•



Manhã na casa dos Stephens. Samantha está na cozinha, às voltas com panelas, xícaras e com as mamadeiras de Tábatha. Uma chaleira está no fogão.

_ Ooooouh, - lamenta Samantha. – Tábatha tinha que amanhecer resfriada justo hoje, quando pretendia levá-la para ver James na cidade?

Sam pega uma das mamadeiras, enche de leite e, quando vai pô-la para esquentar, ouve uma voz familiar, dizendo em tom de deboche:

_ O que está fazendo ENFURNADA nessa cozinha? Se não tomar cuidado, vou acabar confundindo você com o bule de café! - Tio Arthur morre de rir, e completa: _ Ou então com a vassoura, quem sabe? - e continua rindo.

_ Oooouh, Tio Arthur! Hoje não estou com tempo para suas piadas! - responde Sam, com expressão zangada.

Tio Arthur então enfim aparece, com expressão desgostosa, torcendo a boca.

_ Ora, Sammy... Pare de ser tão estraga-prazeres! Você está parecendo uma criança de doze anos! - retruca Tio Arthur, olhando para as mãos.

De súbito levanta o olhar, com expressão marota e diz:

_ Talvez você precise se divertir um pouquinho mais para deixar de reclamar tanto!
Tio Arthur então levanta os braços e recita:

''Cantes... reviços.. maranos..., que essa atarefada feiticeira imediatamente volte aos seus 12 anos!''

Após uma nuvem de fumaça, Sam olha para suas pequenas pernas e seus pequenos braços, e, perplexa, exclama:

_ Tio Arthur!!!

E o tio ri daquele jeito dele, enquanto Sam, desesperada, pergunta:

_ Tio Arthur, que brincadeira é essa?! Ohhhuuun!

_ Talvez com 12 anos você fique menos ranzinza e mais divertida, Sammy – responde o tio, com uma expressão crítica.

Sam, desesperada, começa a apalpar seu novo corpo de criança, sua cabecinha, seus bracinhos, totalmente perplexa.

_ Francamente, Tio Arthur! Eu estou cheia de problemas e olha como você me ajuda, levando-me de volta aos meus 12 anos?! Acabe já com isso! Preciso esquentar a mamadeira de Tábatha! Ande logo com isso!

_ Acho que não, Sammy... – Tio Arthur responde, soltando uma grande gargalhada e sumindo num piscar de olhos, antes de Samantha poder fazer qualquer coisa.

_ Tio Arthur, volte já aqui! – grita Sam – Tio Arthur!?... Tio Arthur!?... Oooooooouhhnnn...

A câmera foca o rostinho desolado da pequena Samantha. Corta para a abertura da série.



                                                 ●๋•



Sam, desesperada, se olha no espelho e constata: Tábatha está lá em cima, no quarto, James no trabalho e ela, sozinha em casa atarefada e, como criança, ela não pode fazer nada!

A campainha toca.

_ Estou na cozinha – diz Samantha automaticamente, meio sem pensar em sua situação.

Como a porta da frente está aberta, Gladys já entra dizendo:

_ Alô, Sra. Stephens, não queria incomodá-la, mas, gostaria de pedir uma xícara de açúcar emprestada...

Sam, automaticamente, vem para a sala pelo corredorzinho e fala, em seu tom de voz gentil:

_ Alô, Sra. Kravitz, não é incômodo nenhum!

Gladys leva um grande susto, grita e sai correndo:

_ Abneeeeeer! Abneeeeer!

E a câmera se foca na Samantha batendo a mão na testa e dizendo:

_ Oh... Mais essa agora!



                                                 ●๋•



Sala de estar dos Kravitz. Abner está deitado no sofá, tentando ler o jornal, quando chega Gladys gritando:

_ Abner, há uma menina na casa dos Stephens com a voz idêntica à de Samantha!

Abner responde chateado:

_ Gladys, o que foi agora?

_ Eu estou falando, há uma criança na casa dos Stephens! – responde Gladys. – É estranha... Mas ao mesmo tempo é estranhamente familiar! – Gladys fala, mais para si mesma que para o marido.

Abner se levanta, tira o cachimbo da boca e responde de forma monótona:

_ Ora Gladys, é normal que tenha uma criança lá. Também é normal que seja familiar já que é filha deles! – e volta a se deitar.

Gladys retruca:

_ Não, Abner! Não é o bebê... É uma menina de uns doze anos que tem a voz de Samantha Stephens! Abner escute-me, há algo errado por lá!

_ A única coisa de errada que há é você, Gladys!

Gladys responde com um muxoxo.



                                               ●๋•



Corte para a casa dos Stephens.

Samantha está desesperada, andando de um lado para o outro na sala de estar. De vez em quando ela grita, implorando: “Tio Arthur! Tio Arthur! Apareça, vamos! Deixe de suas brincadeiras...”, mas nada funciona: o tio não aparece. Então ela grita:

_ Mamãããããããããe!!! Mamããããããããããe!!!

Endora chega pela cozinha, onde imaginava que a filha estaria, com sua habitual efusividade:

_ Alô, Samantha!

_ Oh, mamãe, graças a Deus você apareceu! - lamenta a Sam.

_ É... Samantha? Onde você está?

_ Aqui na sala, mamãe!

Endora desaparece da cozinha e aparece na sala, e vê atônita uma garotinha loira de doze anos, de vestido verde, sapatinhos pretos e meias brancas, com duas fitinhas rosas no cabelo, e uma expressão desolada no rosto.

_ Oh, Samantha! – exclama Endora espantada. – Quer me dizer o que aconteceu a você?

_ Oh, mamãe, foi o Tio Arthur! Veja o que ele fez comigo! – lamenta Sam, toda chorosa. – E agora, me diga o que eu vou fazer! Ora, essa... Ora essa! – e se vira para frente, pensativa.

Endora chega por trás e diz, rindo:

_ Sabe que é até muito bonitinho vê-la assim, depois de tanto tempo? – e dá uma longa risada – Ah, Samantha... Quantas saudades de minha filhinha, quando ainda era só uma garotinha... – e chegando na frente da pequena Samantha se abaixa e diz:

_ Lembra-se de quando moramos no Tibet, Samantha? Você deveria aparentar justamente essa idade! – completa Endora, com um ar saudoso de aprovação.

_ Ohhhhuuuu! Mamãe! Isso é hora para recordar coisas passadas? – diz Sam, aborrecida – Eu estou presa nessa idade, sem poder fazer nada! Tábatha está resfriada, James está no trabalho e eu aqui sem altura nem para alcançar a prateleira da geladeira! Dessa vez, Tio Arthur exagerou na brincadeira... Ooouuuuh, quando eu estiver de volta ao meu estado normal, ele vai ver só uma coisa!

_ Acalme-se, Samantha! Não há motivo para pânico... Se bem que... Eu gostaria muito de ver a cara de Jônatas quando a visse nesse estado... – diz Endora, com expressão marota.

_ Oh, mamãe! – responde Sam, com desaprovação.

_ Mas não se preocupe, Samantha, vou procurar seu Tio Arthur e estarei de volta num instante! – diz a mãe, erguendo os braços ritmadamente e desaparecendo em uma nuvem de fumaça verde.

_ Mas mamãe... – lamenta Sam. – Como é que eu vou esquentar a mamadeira de Tábatha?

A campainha toca novamente.

_ Realmente, eu não acredito... Mais essa agora! Será que todos deixaram pra me visitar justo hoje?

A pequena Samantha abre a porta e Gladys vai entrando e dizendo:

_ Escute aqui, garotinha, ou seja lá quem você for. Eu sempre soube que havia algo de muito estranho nessa casa, e agora quero saber o que é!

_ Ma-ma-mas, Sra. Kravitz, não há nada de errado aqui! – a garota, ainda com a voz de Samantha adulta tenta despistar.

_ E como você me explica uma menina de uns 12 anos como você ter a voz de Samantha Stephens, hã? – retruca Gladys Kravitz com cara de "te peguei!".

Sam pensa rápido, e responde com uma vozinha fina:

_ É que sou boa em imitações... hihihi... Prazer, Sra. Kravitz, sou Linda, sobrinha da Sra. e do Sr. Stephens... – e estende a mão para Gladys.

Ela se assusta um pouco e pergunta, recuando:

_ Mas, mas como você sabe meu nome, se nunca nos vimos antes?

_ Bem, Sra. Kravitz, minha tia me contou sobre a senhora... Sabe, ela acha que a senhora é uma vizinha muito boa e prestativa. – responde Sam, com uma carinha angelical, acima de qualquer suspeita.

Gladys abre a guarda, dá aquele sorrisinho de alívio e diz:

_ Puxa... Já estava achando que algo estava errado por aqui... – e aperta a mão da garota.

_ Mas, onde está sua tia, Linda?

_ "Oouuh, essa não!" – pensa Samantha, suando frio... – "Tenho que inventar algo, e rápido!"

_ Oh, ela foi ao mercado e depois iria ao médico. – responde Sam, por fim.

_ Sua tia está doente? – Gladys pergunta.

_ Oh, não, a prima Tábatha é que está. Tia Samantha teve que sair às pressas, já que Tio James não está em casa, e pediu-me para ficar com Tábatha enquanto ela está fora... Mas, eu não posso fazer muita coisa, sabe?

(Ouve-se o choro de Tábatha vindo lá de cima).

_ Acho que ela está com fome. Sabe, eu queria preparar a mamadeira, mas Tia Samantha disse para eu não mexer com fogo... – Sam faz uma carinha de criança preocupada.

Gladys faz uma expressão de pena, enquanto a garotinha à sua frente parece ter uma idéia:

_ A senhora poderia me ajudar? – Sam propõe, por fim.

_ Oh, oh sim... – responde Gladys, pega de surpresa. – Claro que posso! – ela completa, entre uma de suas risadinhas.

_ Oooh, isso é fabuloso! – responde Sam, com exagerada alegria. – Vou lá para cima ficar com o bebê.

Samantha sobe as escadas, um pouco aliviada por ter despistado Gladys que vai para a cozinha, cuidar da mamadeira, murmurando consigo mesma:

_ Nunca tinha visto essa sobrinha de Samantha... De quem será que ela é filha? A Sra. Stephens nunca me disse que tinha um irmão ou irmã... E nem o Sr. Stephens. Realmente, há algo estranho por aqui.

Gladys seca o bico da mamadeira com um paninho e ao encaixá-lo no copinho, faz uma expressão confusa e diz:

_ Que tipo de mãe deixa um bebê doente sozinha com uma criança de doze anos que não conhece nada da casa?



                                                   ●๋•



Pouco depois...

Com a mamadeira pronta, Gladys se dirige para o quarto de Tábatha, ainda confusa. Quando está prestes a subir as escadas, Endora magicamente aparece por detrás dela, exclamando:

_ Alô, Sra. Kravitz!

Gladys leva um tremendo susto e quase deixa cair a mamadeira.

_ Ma... Mas, eu não vi a senhora entrar!?!? – responde ela, se virando para Endora.
_ Ha... ha... ha... – Endora ri, com ar de superioridade. – A senhora estava muito distraída... – diz, circulando Gladys – Devia prestar mais atenção... Já imaginou se ao invés da mãe de Samantha, fosse um ladrão invadindo a casa?

Gladys se assusta e responde, recuando:

_ Acho que nem se fosse um ladrão eu me assustaria tanto, mas... – diz, engolindo em seco.

Endora a encara seriamente e abaixa o braço, visivelmente enraivecida e pergunta:

_ Onde está Samantha? – e completa, maliciosamente – Já que a senhora sabe tudo por aqui...

_ Samantha saiu e ainda não voltou. Linda, sua neta, está lá em cima com o bebê.

_ Linda?... – Endora volta o rosto para Gladys com ar de dúvida e, depois de um segundo, sorri e completa: – Minha neta, mmmm.... Sim, sim!

Gladys, achando a mãe de Samantha extremamente estranha, resolve sair dali o mais rápido possível:

_ Bem... Eu ia levar a mamadeira para Tábatha, quando a senhora apareceu... Acho melhor fazer isso agora. – fala Gladys, suando frio.

(Ouve-se o choro insistente de Tábatha vindo do andar de cima).

_ Oh, Sra. Kravitz... Tábatha está chorando! – Sam aparece correndo no alto da escada – Por favor, venha logo... – ela suplica.

_ Com licencinha. – diz Gladys para Endora e sobe rapidamente.

No alto da escada:

_ Sra. Kravitz, a senhora poderia fazer o favor de dar mamadeira à Tábatha para mim? Preciso ir à cozinha... – despista Sam, com arzinho inocente.

E, mesmo sem esperar a resposta, desce rápido a escada. Gladys, confusa como sempre, vai até o quarto alimentar a menina.

Na sala, a pequena Samantha vê a mãe e diz, animada:

_ Mamãe, que bom que voltou! Onde está Tio Arthur? – e, após olhar para os lados e não ver ninguém, ela pergunta ansiosa: – Ele não veio com você?

_ Bem, Samantha... – Endora começa, sem muita convicção – Eu bem que tentei por um pouco de razão na cabeça de seu Tio Arthur, mas... Você sabe como ele é.
_ Ah, mamãe... – Sam se senta em uma das poltronas, apóia o rostinho nas mãos e, balançando as perninhas, suspira:

_ O que é que eu vou fazer agora?

Endora, que até o momento se mostrava séria, de repente esboça um sorriso, dando dois passos à direita e deixando à mostra uma criança de cara emburrada, estranhamente familiar.

_ Tio Arthur!!! – exclama a pequena Sam, num misto de alegria e espanto.

_ Olá, Sammy – disse o tio, que, apesar de agora ser fisicamente uma criança, continuava com a mesma voz, assim como Sam.

_ Que acha disso Samantha? – pergunta Endora, com um ar de graça – Ah... ha, ha, ha, ha...! Maravilhoso, não acha? – completa.

_ Realmente, mamãe, realmente! – responde Sam – Não deixa de ser um bocado engraçado ver o brincalhão e criador de peças Tio Arthur sendo vítima de suas próprias feitiçarias! – completa, com uma expressão marota.

_ Ora, vocês duas! – responde o pequeno Tio Arthur demonstrando estar pouquíssimo à vontade – Isso não tem graças nenhuma! Vocês deveriam aprender a ter espírito esportivo.

Consultando o relógio, Sam diz apreensiva:

_ Mamãe e Tio Arthur, vamos acabar logo com isso, James está para chegar!

_ Não sabia que neste país se permitem casamentos antes dos 18 anos – ainda brinca Endora, olhando para a filha dos pés à cabeça.

Sam então se levanta e fica frente à frente com Tio Arthur:

_ Bom, vamos lá Tio Arthur, acabe logo com isso.

Tio Arthur, a contragosto, murmura o encanto:

_ Binglou, zagou, spink... Que essa feiticeira agora pequenina, volte a ser a adulta que por minhas peças sempre me recrimina!

Uma nuvem de fumaça se forma em redor de Sam e, num instante, ela aparece em sua forma normal.

_ Oh, mamãe! Eu voltei ao normal! Está tudo certinho!... – Samantha comemora, se olhando.

_ Sim, querida, mas confesso que foi divertido rever minha garotinha de séculos atrás! – responde a mãe, lembrando-se da época em que moravam no Tibet.

Tio Arthur, com cara de poucos amigos, se dirige à irmã:
_ E agora Endora, será que posso também voltar ao normal?

_ Está vendo Arthur? – caçoa Endora – Está vendo como suas ''brincadeirinhas'' são bem divertidas? – e solta uma risadinha sob o olhar descrente do irmão.

_ Endora, vamos com isso, já não me aguento mais tão ''sem graça'' nesse corpo...

_ Está bem – e ela diz então as palavras mágicas – Blindur, vlagum, zlém: Criança enfadonha, que o mal da Quimera saia de ti, para que volte ao que era! – com as mãos levantadas em direção ao pequeno Tio Arthur, Endora termina o encanto.

Uma nuvem de fumaça roxa o encobre por alguns segundos e logo passa, dando visão ao bruxo em sua forma normal, que continua com expressão desgostosa:

_ Devo dizer obrigado, minha irmã? – diz ele, com cara de nojo, ao que Endora responde com um sorriso e piscar de olhos – Bem, não tenho mais nada a fazer aqui, vou passar uns dias bem longe, em Barcelona – e Tio Arthur desaparece.

_ Enfim, tudo resolvido! – diz Sam com expressão de grande alívio. – Mamãe, não quer subir comigo pra ver sua neta um pouco?

_ Não, já estive lá há poucos minutos. – responde ela – Como você disse que está quase na hora de Jameson chegar, acho melhor ir embora para evitar náuseas – completa, como sempre, implicando com o genro.

Sam faz uma cara de reprovação, mas logo abre um sorriso e se despede da mãe:

_ Até mais mamãe, e obrigada!

_ Até mais, querida – e ela desaparece instantaneamente.

Nessa hora, Gladys desce a escada e encontra Samantha.

Surpresa, ela diz sorrindo:

_ Bem, olá Sra. Stephens, vejo que já voltou!

_ Oh, alô, Sra. Kravitz... Pois é, estou de volta. Espero que não tenha tido muito trabalho por aqui – responde Samantha, também sorrindo.

_ Oh, não, de modo algum, não foi trabalho nenhum. Vim procurá-la mais cedo e, como vi que não estava em casa, sua sobrinha Linda pediu-me para ajudá-la com a mamadeira de Tábatha, que agora já está trocada e descansando... – responde Gladys.

_ Sem dúvida, Sra. Kravitz, foi muita gentileza sua ajudar minha sobrinha enquanto eu não estava. Ela me contou tudo, antes de ir com mamãe. Sabe como é... Não teria deixado Tábatha sozinha se não tivesse urgência em ir à cidade! – Samantha conclui.

_ Bem, está certo. Acho que já vou indo, Sra. Stephens. Meu marido Abner deve estar esperando por mim. - Gladys dá mais um risinho e entrega a mamadeira vazia para Samantha.

_ Até logo! – Gladys se despede, saindo pela porta.

_ Até logo, Sra. Kravitz! – responde Sam, fechando a porta.

Assim que Samantha começa a subir as escadas, a porta novamente se abre. É James que chega do trabalho.

_ Oh, querido! – diz ela, indo ao seu encontro, dando-lhe um pequeno beijo.

_ Olá, Sam. Tive um dia difícil hoje, que cansaço!... – ele responde.

Nesse momento, frente a frente com sua esposa, ele a abraça e depois olha bem para seus olhos, dizendo:

_ E você, linda como sempre. Minha eterna garotinha!

Samantha então sorri para ele, e os dois se beijam, encerrando este episódio.



                                           ●๋• FIM ●๋•


Pessoal, por favor, não deixem de comentar o que acharam desta história. Críticas são sempre bem vindas!

Até a próxima!

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